tag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post5002860331086877654..comments2023-11-05T02:03:39.373-08:00Comments on Diário de Blindness: Post 10: Sobre Cabeça de Vento, Narradores e HomenagensBlog de Blindnesshttp://www.blogger.com/profile/05570175384680314430noreply@blogger.comBlogger150125tag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-65223738334991850552011-03-25T08:51:41.496-07:002011-03-25T08:51:41.496-07:00RENROD CONSULTORIA E SOLUÇÕES EM INFORMÁTICARENROD CONSULTORIA E SOLUÇÕES EM INFORMÁTICARenRodRJhttps://www.blogger.com/profile/01645394157535943473noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-48119395117644179052011-01-27T11:49:28.580-08:002011-01-27T11:49:28.580-08:00Entre no blog da Dulce María!
http://fasdadul.bl...Entre no blog da Dulce María!<br /><br /> http://fasdadul.blogspot.com/Fã da Dulcehttps://www.blogger.com/profile/13063687142336146504noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-84285145936439971182010-03-27T07:05:36.693-07:002010-03-27T07:05:36.693-07:00Acho que não faria mal publicar estes roteiros apó...Acho que não faria mal publicar estes roteiros após a exibição oficial do filme. Permitiria a pesquisadores (como eu) acompanhar o filme com o roteiro na mão. Que tal a ideia?Richardson Luzhttps://www.blogger.com/profile/08688386637298728046noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-91685632474202254752010-02-11T07:15:21.106-08:002010-02-11T07:15:21.106-08:00Olá Fernando,
Seu filme foi inspirador, tanto com...Olá Fernando,<br /><br />Seu filme foi inspirador, tanto como esse diário que demorei a descobrir (não sou fã de internet)e como também, O Saramago. Na verdade, estou interessada no seu sumido roteiro, provavelmente você deve tê-lo digitalizado sem seus comentários preciosos, infelizmente. Ele, por um acaso, anda pela net? <br />Pois, descobri há pouco também que podemos acessar alguns roteiros de filmes brasileiros no site "roteiro de cinema". Eu ficaria megaultrafeliz de poder ler o roteiro de Ensaio sobre a cegueira ou "Blindness", porque venho trabalhando com adaptações da literatura para o cinema, e lê-lo com certeza seria mais inspirador ainda para meu trabalho.<br /><br />Abraços.Carioca Farejantehttps://www.blogger.com/profile/02377497057398371708noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-26484317096841398292008-10-24T06:40:00.000-07:002008-10-24T06:40:00.000-07:00O “Ensaio sobre a Cegueira”e o que a crítica não q...O “Ensaio sobre a Cegueira”<BR/>e o que a crítica não quis ver<BR/>– Enio Squeff –<BR/><BR/> Deve ser por uma espécie de obliteração visual – ou intelectual - quem sabe, que a crítica brasileira não se rendeu ao filme “Ensaio sobre a Cegueira”, do brasileiro Fernando Meirelles, baseado no romance homônimo do português José Saramago. O maestro Wilhelm Furtawaengler , na década de 30 do século XX, afirmava que a crítica nunca ia além do público, por ser em grande parte apenas e tão somente parte dele, ou mais que tudo, o seu espelho. Com efeito, Franz Kafka, com seus “O Processo” e “Metamorfose” só foi reconhecido quando alguns intelectuais se deram conta de que havia tudo de surreal, de “kafkiano” digamos, na vida cotidiana das cidades com suas regras irracionais, o esmagamento da individualidade e a falta de sentido no que a sociedade contemporânea elevou como dogma. Para dizer o óbvio em se tratando também de Kafka: as baratas tontas não se sabem à disposição do pé que pode triturá-las. São poucos, enfim, os que prevêem em qualquer ensaio sobre a cegueira um dos grandes diagnósticos, ou antes, a metáfora que, afinal, tornaria transparente a nossa relação com o mundo aparentemente luminoso da informação, e que seria o melhor do nosso século. Não espanta que a cegueira intelectual tenha muitos adeptos, mesmo entre banqueiros, como se está vendo. E que qualquer reflexão a respeito cause um pânico que normalmente convida à rejeição da sua existência como uma ameaça constante a nossas convicções. <BR/> Cegueira ou escapismo? Em determinados momentos as coisas parecem se confundir.<BR/> Na pintura “A parábola dos Cegos”, de Pieter Brueghel, o Velho (1520/30-1569), a cegueira é um preâmbulo da queda, de qualquer queda. Concebida por um artista que sempre se valeu das alegrorias, o cego que conduz os outros(como a confirmar o Evangelho), é o primeiro da fila a se estatelar: uma viola caída entre as suas pernas, é o único testemunho, algo patético, da sua atividade de músico. Fica a certeza de que a acuidade que lhe resta é a auditiva– um indício de que, afinal, nem tudo está perdido. Não por acaso, é essa também uma das características do filme de Meirelles – a cegueira branca que acomete as pessoas ( “toda a cegueira é branca” dizia o cego Jorge Luiz Borges), passa a ser compensada, em parte, pelos sons: o ouvido como compensação à visão. Ao contrário, porém, da tradição que canta os poetas cegos – o primeiro deles, Homero, teria como apanágio da sua introspecção, justamente a cegueira – no filme de Meirelles uma das poucas alternativas à sobrevivência do cego, não é só falar – é escutar. A questão, contudo, pode se definir numa outra consideração -e que consta do livro de Saramago: cabe ao não cego, ao vidente no sentido inclusive do visionário, do utópico, do que prediz o futuro, conduzir ao ordenamento do mundo. E não por acaso, certamente, o “rei” da terra dos cegos – aquele que, no fim das contas, tem olhos para ver (ainda que possa ser “caolho”, como no ditado popular, o que não é o caso) - só persiste como tal, não apenas por ter olhos, por estar na pele de uma mulher. Claro que se trata da solução de um cineasta que se cingiu aos contornos do romance, a uma reflexão que foi fiel a Saramago. Tanto no filme, quanto no romance, a mulher aparece como única solução viável ao mundo do caos. Talvez seja essa a contrariedade que o filme suscita: supõe-se que à falta de um macho, o protótipo do xerife, do super-herói americano a dar “porradas” e, na outra ponta, a lavar as sujeiras fisiológicas dos homens – tarefa a que as mulheres se dedicam já no trato com os nenéns – muitos críticos, ao que parece, fizeram eco aos norte-americanos. Não gostaram e pronto. É compreensível. <BR/> Num país, ideologicamente convencido, como nos Estados Unidos, de que, no cinema para as massas, as mulheres devem se travestir, têm de assumir os punhos poderosos, os ponta-pés especializados nas lutas orientais e em lutas em que as espadas mortíferas são brandidas como as dos samurais – que são sempre as armas dos homens, dos mais fortes fisicamente – vale muito pouco que o mundo feminino seja, no fundo, o vencedor. Afirmar, por aí, que a crítica brasileira imitou os norte-americanos pura e simplesmente, talvez seja apenas uma ilação apressada. Os especialistas têm sempre as boas razões que escapam aos leigos. A cegueira, porém, como sugerem o filme e o livro, é uma doença que se dá numa grande cidade – justamente em São Paulo. E isso parece não ter sido igualmente relevado.<BR/> Talvez seja esse o outro lado da questão. As filmagens externas se passam todas numa paulicéia facilmente reconhecível, até mesmo por quem não mora na cidade. As próprias cenas em que os cegos são submetidos à quarentena – uma espécie de hospício - não sugerem menos do que o inferno do Carandiru. E como vivemos no contraste do Brasil, há também os grandes apartamentos, as casas confortáveis que dão para aquela paisagem exuberante, mais que prazerosa dos arvoredos da região dos Jardins, vistos do alto. E há, finalmente, muito também do seu oposto, daquilo que somos na periferia, o que sugere o “panorama visto da ponte”, para recorrer ao título da famosa peça de Arthur Miller. Entre a pujança do horizonte aprazível de São Paulo, ou a degradação do Tietê, com suas águas estagnadas e as margens infectas e que confluem com as ferrovias da periferia, há o lugar para algumas cenas dantescas, coisas de cenaristas. Como constatava Mozart com sua incrível invenção que, inclusive, lhe provocava lágrimas quando escutava suas próprias composições, para um paulistano, a metamorfose a que o filme submete a cidade de São Paulo, deve arrepiar no sentido contrário ao prazer do compositor com a sua música: resta a interrogação angustiante, isto é, se não podemos chegar às ruínas que o filme mostra. Neste ponto, talvez não seja arriscada levantar a hipótese de que foi esse o outro problema para a crítica: é preferível, naturalmente, considerar a Gotan City do filme Batman, julgada pela mesma crítica muito melhor do que o filme brasileiro ( pelo menos é o que dizem as estrelinhas das cotações dos jornais), à alternativa requerível à cidade “dos cegos”(São Paulo) idealizada pelo cineasta. E que nos assusta, exatamente por a reconhecermos, não na sua ruína construída, deformada, que só o cinema pode engendrar – mas na sua degradação possível, previsível que só o pessimismo leva em conta.<BR/> Ao término da leitura de um de seus romances, Dostoievsky teve de acariciar as mãos de sua companheira, a guiza de consolo; ao lê-lo, ela mergulhou numa tal tristeza que foi difícil demovê-la de que o mundo, quem sabe, pudesse talvez ser menos trágico do que as invenções de um escritor. Quando escreveu algumas de suas sonatas, Beethoven não previu que certas pessoas iriam se desmanchar no choro: disse que compunha não para que as pessoas se derramassem em lágrimas, mas para que refletissem. Estima-se que nunca foi a intenção de José Saramago, ou de Fernando Meirelles sugerirem menos do que uma parábola. Nenhum dos dois deve ter se demorado na perspectiva que preside a idéia primitiva de que a cegueira pode ser, por exemplo, o tal atributo dos poetas. Homero cego, certamente justificava os seus poemas como conseqüência dos que se vêem mergulhados em sua própria interioridade. Inimaginável esse tipo de consideração nem em Saramago, muito menos em Brueghel, ou no cineasta brasileiro. Vem daí, porém, que a cegueira, como perda da capacidade de surpreender a evidência - que, por sua vez, tem a respaldá-la justamente o “ver”, o de conter em si a transparência, e que nasce do latim “videre” - passa a ser exatamente o contrário do que se imagina a grande contribuição da crítica. <BR/> O paradoxo, em suma, afigura-se todo esse: o filme “Ensaio sobre a Cegueira” deixa em aberto que, de fato, quase simploriamente, o maior cego é aquele que se recusa a ver. A pergunta que fica no ar, porém, é aquela que não fazemos: talvez não estejamos vendo pelas razões que a própria cegueira nos dá – de não termos como evidente de que estamos cegos. Fica, mesmo assim, a convicção de que São Paulo pode estimular esse tipo de raciocínio - que é a forma de não raciocinar, ou de se recusar a fazê-lo. <BR/> Na fita, a grande cidade se mostra pela ótica do que, contrariamente, talvez seja o que podemos denominar de “poética do horror”: nada de Batmans a cruzar os céus artificiais de uma cidade brumosa que assusta de mentirinha, por ser o ambiente de um “homem morcego”; ou de Super-Homens a salvar, no último momento, o próprio mundo. Quando as cidades mergulham no sem sentido de bolsas de valores, a se esfarinharem na predação do consumismo, ou a se diluírem sob bombas – não há mesmo esperança possível. Não há super-heróis que lhes valham. A não ser naquele que vê através do mundo escondido no branco, que tapa a vista à evidência. Explica-se, porém, desta forma, que o filme Batman seja considerado a grande realização cinematográfica para os grandes jornais: eles nos conformam, sabe-se lá, à cegueira circundante. Haveria, talvez, que falar sobre esse ir e vir do que é o filme de Meirelles: ele se propõe a discutir a cegueira, um tema que a cegueira espiritual teima em não fazê-lo. <BR/> Mas é apenas uma das especulações possíveis.<BR/> Em tempo: José Saramago viu o filme e confessou-se emocionado com a adaptação de Fernando Meirelles. Difícil dizer se a crítica cinematográfica de São Paulo ou do Brasil leu o livro de José Saramago. Quem o fez – embora essa não seja em momento algum uma exigência - muito dificilmente desqualifica o filme. No mais, noticia-se que uma associação de cegos americanas achou o filme “preconceituoso”. Talvez se possa falar de uma possível, mas até aqui inédita cegueira dupla. <BR/><BR/>Enio Squeff<BR/>enio@squeff.com<BR/>www.squeff.com<BR/>Outubro 2008Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-27085947973759214472008-09-14T18:13:00.000-07:002008-09-14T18:13:00.000-07:00Fernando, achei! Me manda um e-mail tvazmail@gmail...Fernando, achei! Me manda um e-mail tvazmail@gmail.com! Ah fala sério, é um ótimo pretexto pra encontrar um ídolo! Parabéns pelo blog (que só parei pra ler depois de ter visto o filme), pelo filme (que já vi duas vezes), e pela pessoa que é (sua simpatia é invejável).<BR/><BR/>Forte abraçoUnknownhttps://www.blogger.com/profile/04481630819559825152noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-79794881782716038402007-11-30T07:45:00.000-08:002007-11-30T07:45:00.000-08:00Fernando,No seu caso, acho que o melhor será contr...Fernando,<BR/>No seu caso, acho que o melhor será contratar alguém para tomar conta dos seus roteiros. <BR/>:-) Tenho certeza que aparecerão vários voluntários para a tarefa.Jaízahttps://www.blogger.com/profile/08334293108574243549noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-69954797349988985252007-11-10T21:34:00.000-08:002007-11-10T21:34:00.000-08:00Tive acesso a um roteiro do filme, xeroquei e guar...Tive acesso a um roteiro do filme, xeroquei e guardei como uma das coisas mais preciosas em que coloquei minhas mãos.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/05550638478825986677noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-48604898686163555862007-11-08T04:58:00.000-08:002007-11-08T04:58:00.000-08:00Fernando, acabei de ler todo o conteúdo deste blog...Fernando, acabei de ler todo o conteúdo deste blog e confesso que minha ansiedade aumentou.<BR/>Li Ensaio sobre a Cegueira durante a faculdade. Lembro-me de que parei várias vezes a leitura, angustiada com a forma como tudo era retratado. Mas gostei do livro e posso dizer que é um dos meus preferidos.<BR/>Fiquei extasiada com O Jardineiro Fiel e espero que Blindness traga-me a mesma sensação.<BR/>Parabéns pela "coincidência", tenho certeza de que o roteiro foi oferecido a você porque não poderia ser de outra forma, não poderia ser de outro alguém.<BR/><BR/>Abraços,<BR/>Daniela.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/14477116604221561959noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-38602198429676229342007-11-02T14:45:00.000-07:002007-11-02T14:45:00.000-07:00Ai que delícia acompanhar esse bog... Fernando vc ...Ai que delícia acompanhar esse bog... Fernando vc é simplesmnete brilhante!!!!Unknownhttps://www.blogger.com/profile/09917748566005963177noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-1959460394095570982007-10-29T17:13:00.000-07:002007-10-29T17:13:00.000-07:00Ñ achei seu roteiro ñ Fernando rs, adorei essa pos...Ñ achei seu roteiro ñ Fernando rs, adorei essa postagem sobre roteiros acho muito legal esse trabalho de construir um filme por meio da escrita.<BR/>Abraço.<BR/>Marcio.Prof. Marcio Marchiorohttps://www.blogger.com/profile/02463971605497616839noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-2796576311357167462007-10-29T07:06:00.000-07:002007-10-29T07:06:00.000-07:00ver mark rufallo nesta foto junto ao Pinheiros é q...ver mark rufallo nesta foto junto ao Pinheiros é quas surreal, esse ator tão talentoso e apaixonante, você trouxe pra essa nossa cidade louca São Paulo, com certeza esse filme vai ficar lindo, agora quanto à perda do roteiro, eita que parece até que proposital, porque de repnte ficar preso às primeira leituras, nos impessa de ver outras e tantas leituras....Crishttps://www.blogger.com/profile/11642656503243759972noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-21739058299552069662007-10-29T05:35:00.000-07:002007-10-29T05:35:00.000-07:00Perder idéia é a pior coisa do mundo. E perder rot...Perder idéia é a pior coisa do mundo. E perder roteiro é a segunda pior coisa que pode acontecer com um roteirista. A pior é ver o roteiro leiloado no Japão anos depois. Olho neles, Fernando.<BR/>Quanto ao descarte do roteiro, nunca entendi porque a venda de roteiros não emplacou no mundo, se o mercado de cinefilia é tão cativo e volumoso em demanda, ainda que reduzido em número de consumidores.Luiz com Zhttps://www.blogger.com/profile/01632747288842068948noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-31562134261451869212007-10-28T22:35:00.000-07:002007-10-28T22:35:00.000-07:00Grande aula de roteiro! A transição de um narrador...Grande aula de roteiro! A transição de um narrador pro outro que deve ser complicada...<BR/>Boa sorte pra achá-lo...<BR/><BR/>Notas para mim mesma assim que acabar a monografia:<BR/>a)Não adiar mais a leitura de Ensaio sobre a Cegueira.<BR/>b)Procurar antigo cadernno de anotaçõesCláudiahttps://www.blogger.com/profile/07085553910698146626noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-54046709974286570082007-10-28T18:27:00.000-07:002007-10-28T18:27:00.000-07:00É mesmo,.....muito obrigado pela sinceridade em co...É mesmo,.....muito obrigado pela sinceridade em compartilhar a intimidade da sua criaçao.<BR/>Da para entender um pouco mais sobre a linda pessoa que seus amigos do trabalho e da sua vida falam sobre voce.<BR/>Um dia espero tambem poder ter a sorte de estar mais proximo.<BR/><BR/>Bjos.<BR/>Estou torcendo muito pelo filme.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/01356738288949057125noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-3158390592757710132007-10-28T14:02:00.000-07:002007-10-28T14:02:00.000-07:00Envenenar o leite pode que seja o hediondo do hedi...Envenenar o leite pode que seja o hediondo do hediondo do hediondo...<BR/>Um crime muito pior que os cometidos por um Calheiros, por um Papagaio, por qualquer traficante.<BR/><BR/>Um querido amigo, o Henrique Schucman fez a melhor descrição de como formamos uma imagem da realidade através da imprensa, que eu já escutei. Ele, entre outras coisas, é tapeceiro. Vai juntando fibras, fios, linhas... e quando está pronto para começar uma nova obra vai escolhendo esse fio, dessa cor, esse outro com aquela textura e eles vão compondo a nova tapeçaria... mas outros fios, outras fibras, continuam guardados para outra obra, para outro momento. Os serviços de informação, a Imprensa como um todo (a Globo, Reuters, etc.) fazem a mesma coisa... hoje é o dia de destapar esse poço, esse esgoto, esse ralo... e a notícia é divulgada nos diversos canais (jornais impressos, TV, internet).<BR/><BR/>E nós só veremos o que eles quiserem nos mostrar, e só saberemos o que eles querem que a gente saiba, e formaremos um painel da realidade tal como eles querem que seja. Somos uns cegos que enxergam, como no livro de Saramago "Ensaio sobre a cegueira" <BR/>E agora... onde está o BOPE dos empresários assassinos que adulteram o leite, dos fazendeiros que enterram o "corpo do delito" perto do rio que alimenta a cidade? Cadé a Tropa de Elite entrando a tiros nas mansões?<BR/>Na China esses calhordas já estariam mortos com um tiro na cabeça após um julgamento sumário.<BR/>Nós, aqui, vamos ao supermercado e compramos nosso leitinho Longa Vida, tranquilos, sem nem lembrar das notícias...e voltamos para casa a seguir nossa vidinha de deficientes emocionais, incapaces de nos rebelarmos.<BR/>Que faremos quando nos dermos conta da nossa cegueira.Saulgarberhttps://www.blogger.com/profile/04682755292388761142noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-31427955893501498112007-10-28T13:39:00.000-07:002007-10-28T13:39:00.000-07:00Como ja disse uma vez, acredito que o Fernando nun...Como ja disse uma vez, acredito que o Fernando nunca vai ler uma linha desses comentários. Mas por via das dúvidas, se ele ler, aqui vai uma idéia: Que tal deixar o público cego por uns cinco minutos durante o filme. Tela preta. Somente o áudio rolando. Pode ser lá pelo meio do filme, quando menos se espera. Já vi isto em alguns filmes, mas nunca tão apropriado para o tema deste. Se é um filme sobre a cegueira, nada mais natural do que deixar o púbico cego. Já sei, alguém va me dizer que isto é mais um clichê, quer ver?<BR/>Robney BrunoROBNEY BRUNOhttps://www.blogger.com/profile/02393362669291997610noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-67696720403789120542007-10-28T13:36:00.000-07:002007-10-28T13:36:00.000-07:00Este comentário foi removido pelo autor.ROBNEY BRUNOhttps://www.blogger.com/profile/02393362669291997610noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-37554351467995797302007-10-28T06:26:00.000-07:002007-10-28T06:26:00.000-07:00Fernando, torço muito pelo sucesso deste filme. Vo...Fernando, torço muito pelo sucesso deste filme. Você tem muito talento. Já li o livro e sempre achei que a adpatação para o cinema não seria fácil. Assim como acho difícil também a adaptação cinematográfica de "Cem anos de Solidão". Acredito mesmo que você consiga.<BR/>Cidade de Deus", na minha opinião é o melhor filme brasileiro produzido até hoje. Interessante também o seu comentário a respeito de "Os bons companheiros", que considero um dos melhores da história do cinema. Sucesso.Reinaldohttps://www.blogger.com/profile/04644193159547652653noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-41555459516294898582007-10-28T04:31:00.000-07:002007-10-28T04:31:00.000-07:00Oi Fernando!Situação engraçada essa não? Uma sina,...Oi Fernando!<BR/>Situação engraçada essa não? Uma sina, de fato! <BR/>Que dicas você pode dar para alguém que está começando a estudar cinema para ser roteirista um dia, além de claro, tomar cuidado para não perder o roteiro, rs =PAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-3943662082607160012007-10-27T18:43:00.000-07:002007-10-27T18:43:00.000-07:00Vou ter que escrever tudo de novo, ouve um pequen ...Vou ter que escrever tudo de novo, ouve um pequen problema e o meu comentario original foi todo apagado, sem problemas, vou resumi-lo em pontos:<BR/>1- Parabens, a criação de um enredo deve ser exitante e sufocante ao mesmo tempo.<BR/>2- Vê-los criar vida esbanjando cores, sons e movimentos acho eu que é ótimo.<BR/>3- Sucesso com o filme, tu mereces [muita gente merece, é o talento e a oportunidade que faz a diferença].<BR/>4- Quando vens a Porto Alegre, nem que seja de visita ao Festival de Gramado? Assim a gente te vê.<BR/>5- O que achas de fazer um filme com personagens gauchos, mas uma história de caráter universal, é claro, senão vai parecer muito regionalista. Assim a gente te vê trabalhando.<BR/>6- Abraço<BR/>7- Julio Dominguez.<BR/>8- Sou teu fan.Juliohttps://www.blogger.com/profile/08267791240646164247noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-57170179961698735032007-10-27T05:26:00.000-07:002007-10-27T05:26:00.000-07:00Ontem peguei o livro pra ler na faculdade... incrí...Ontem peguei o livro pra ler na faculdade... incrível... muito bom já estou na metade, não consigo parar de imaginar cada cena... ouço até as vozes dos atores... estou muito ansiosa pra ver o filme!!! Parabéns.obbb da minha vidAhttps://www.blogger.com/profile/17485320586786055175noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-29392219591951203792007-10-26T21:31:00.000-07:002007-10-26T21:31:00.000-07:00A sinceridade com que vc escreve,torna ler esse bl...A sinceridade com que vc escreve,torna ler esse blog uma experiência deliciosa.Parabéns!!!Renato Magalhães Costahttps://www.blogger.com/profile/00011551336707638242noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-13410778222412753372007-10-26T21:24:00.000-07:002007-10-26T21:24:00.000-07:00OI! Vc ja tem previsao da estreia deste filme? Adm...OI! Vc ja tem previsao da estreia deste filme? Admiro mto seu trabalho.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6620148051574036790.post-65134010174391933402007-10-26T17:51:00.000-07:002007-10-26T17:51:00.000-07:00Fernando e NN,NN, tens razão, quando estivermos ve...Fernando e NN,<BR/><BR/>NN, tens razão, quando estivermos vendo o filme teremos esses lampejos de detalhes que lemos aqui no blog.<BR/>Não acho que inerferira de fato. Vamos vier essa experiência. <BR/><BR/>Fernando, voce consegue dormir tendo perdido o roteiro cheio de anotações???Solhttps://www.blogger.com/profile/07926857239955019120noreply@blogger.com